quinta-feira, 1 de março de 2012

Cooking with Stories a todo vapor

Cooking and Learning


Aprender a cozinhar é um elemento essencial na vida das crianças. Há muitos benefícios positivos, entre eles, pedagógicos, práticos, psicológicos e sociais. Os alunos ganham habilidades valiosas que levarão para sempre, até quando saírem de casa e cozinharem por conta própria.
Ensinar as crianças a cozinhar pode ser uma maneira criativa e inventiva das crianças aprenderem sobre culinária, técnicas, boa alimentação, entre outros; oferece à elas ferramentas para transformar alimentos nutritivos em deliciosos pratos.

Nas nossas aulas, as crianças além de aprenderem a preparar alimentos com ingredientes variados, elas poderão experimentar várias maneiras de cozinhar ou preparar receitas em inglês!

Para aprender uma segunda língua em seu contexto social, é necessário criar situações que estimulem os alunos a falar e interagir com o idioma. A proposta da aula não se encaixa nos moldes tradicionais de ensino da segunda língua, propostos em escolas de idiomas, e sim, de ampliar e diversificar o seu uso em ambiente e situações diferentes dos usuais. A oralidade é trabalhada desde a apresentação dos ingredientes até os procedimentos, leitura e utensílios utilizados nas aulas.

Para os alunos maiores, a leitura e compreensão de uma receita prevalecerão e serão desafios a serem conquistados durante a culinária.

Registros escritos ou em desenhos também serão encorajados aos alunos como mais uma maneira de sistematização do aprendizado.

Apesar de alguns alunos manifestarem algum tipo de inibição durante a aula, falamos muitas vezes sobre a necessidade das repetições e do professor, num primeiro momento, conduzir a aula em português, trabalhando o inglês aos poucos, ganhando a confiança de seus alunos.
Durante e até o final da aula eles ficam tão absorvidos no trabalho do grupo que o inglês torna-se naturalmente parte do processo, além, é claro, da satisfação de estarem cozinhando e preparando algo muito saboroso.

Ao chegarmos ao final da aula, os alunos ficam muito satisfeitos pelo que produziram, enquanto aprenderam inglês de uma maneira concreta, divertida e significativa.

Objetivos

1. Introduzir as crianças à uma variedade, na segunda língua, de ingredientes, técnicas e receitas com o objetivo de desenvolver um conhecimento prático e um afeição pela culinária;
2. Criar confiança, auto estima, e uma melhor interação social através do trabalho com os outros alunos;
3. Melhorar a nutrição das crianças e adolescentes, adotando hábitos alimentares saudáveis, promovendo uma degustação com ingredientes nutritivos e saborosos, incluindo frutas, grãos e vegetais;
4. Mostrar oportunidades para desenvolver a curiosidade e a experimentação, observar transformações na culinária, além da aquisição de um vocabulário específico em inglês, aproximando os alunos da rotina diária de uma cozinha.

Conteúdos

1. Segurança na cozinha - “Safety Rules”;

2. Procedimentos – “Procedures”;

3. Vivência na culinária ( todo o vocabulário em inglês de culinária, instruções das receitas, medidas, transformações etc);

4. Participação em grupos;

5. Responsabilidade nas tarefas;

6. O Mundo e sua culinária - “Cooking around the world” para os alunos maiores, o qual reúne Culinária com História e Geografia: receitas típicas de outros países;

7. Introdução à boa alimentação e hábitos saudáveis.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Bolo de Laranja - Delícia!!!

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOKe5ZhA51hdQRHI0wDBd6kRr8SsyhQbBllNLJwo_Xiv0ydCltV9JyBIJ1bvYHadf-5-RKqsY6cZjdewNuZNWyE01HE0B3V2it-dtAY8pClMwmflN0iK_rvWVfU6drWt_unGlJg2Bbub8/s220/imagens_decoupage_clipart_me_01_%25285%2529%255B3%255D.jpg
Para quem, como eu, está meio "nublê", se sentindo meio sei lá o quê, levanta, sacode a poeira, dá a volta por cima e vai já fazer um bolinho na cozinha, pois essa receita dá certo e anima os ânimos.
O resto, ahh, o resto se ajeita, como tudo na vida!!
Adoro cozinhar, chega a ser terapêutico, mas chega de análises e idiosincrasias e "bora" cozinhar!
Bon Appetit!



Bolo de Laranja


Ingredientes

1 unidade de laranja
3 ovos
2 xícaras (chá) de açúcar
1 xícara (chá) de óleo de milho
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento químico em pó

Cobertura

1 unidade(s) de laranja
1/2 xícara(s) (chá) de açúcar
1 colher(es) (sopa) de leite - usei leite condensado e não coloquei o açúcar

Modo de preparo


Junte no liquidificador a laranja com a casca picada (tire o pavio central e as sementes), os ovos, o açúcar e o óleo. Bata bem. Despeje numa vasilha e adicione a farinha e o fermento. Misture bem. Coloque em forma untada e enfarinhada. Asse em forno médio e pré-aquecido.

Cobertura
Misture tudo e aqueça em uma panela, tipo esmaltada! Despeje tudo por cima do bolo, ainda quente!



quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Elogie sempre, do jeito certo!



Sempre me deparo com textos didáticos de como fazer isto, aquilo ou acolá com nossas crianças, alunos, filhos, mas caiu este texto em minhas mãos e achei interessante compartilhar e deixar constatado de que é eficaz, no que se diz respeito à criança, a começar aqui em casa mesmo!
Bom, voilá, sem deixas ou explicações, pois o texto é óbvio por si só!

Elogie do jeito Certo

Por Marcos Meier*

Recentemente um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante. Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade,
mas que as crianças executariam sem grandes problemas. Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. Em seguida, foram
divididas em dois grupos.

O grupo A foi elogiado quanto à inteligência. “Uau, como você é inteligente!”, “Que esperta que você é!”, “Menino, que orgulho de ver o quanto você é genial!” ... e outros elogios à capacidade de cada criança.

O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. “Menina, gostei de ver o quanto você se dedicou na tarefa!”, “Menino, que legal ter visto seu esforço!”, “Uau, que persistência você mostrou. Tentou, tentou, até conseguir, muito bem!” ... e outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.

Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças. Elas não eram obrigadas a cumprir a tarefa, podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de consequência.

As respostas das crianças surpreenderam. A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa. As crianças não
queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa.

A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos e nossos alunos. O ser humano foge de experiências que possam
ser desagradáveis. As crianças “inteligentes” não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso pode modificar a imagem que os adultos têm delas. “Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente”. As “esforçadas” não ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado. Nós sabemos de muitos casos de jovens considerados inteligentes não passarem no vestibular, enquanto aqueles jovens “médios” obterem a vitória. Os inteligentes confiaram demais em sua capacidade e deixaram de se preparar adequadamente. Os outros sabiam que se não tivessem um excelente preparo não seriam aprovados e, justamente por isso, estudaram mais, resolveram mais exercícios, leram e se aprofundaram melhor em cada uma das disciplinas.

No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética. Precisam respeitar as diferenças, lutar contra o preconceito, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas. Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, focados no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios, feedbacks e incentivos ao comportamento esperado.

Nossos filhos precisam ouvir frases como: “Que bom que você o ajudou, você tem um bom coração”, “parabéns meu filho por ter dito a verdade
apesar de estar com medo... você é ético”, “filha, fiquei orgulhoso de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído
como algumas colegas fizeram... você é solidária”, “isso mesmo filho, deixar seu primo brincar com seu video game foi muito legal, você é um
bom amigo”. Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança que tenderá a repeti-los. Isso não
é “tática” paterna, é incentivo real. Isto é válido também para cônjuges, parentes, amigos e empregados, experimente e terá grande resultado.

Por outro lado, elogiar superficialidades é uma tendência atual. “Que linda você é amor”, “acho você muito esperto meu filho”, “Como você é
charmoso”, “que cabelo lindo”, “seus olhos são tão bonitos”. Elogios como esses não estão baseados em fatos, nem em comportamentos, nem em
atitudes. São apenas impressões e interpretações dos adultos. Em breve, crianças como essas estarão fazendo chantagens emocionais, birras, manhas e “charminhos”. Quando adultos, não terão desenvolvido resistência à frustração e a fragilidade emocional estará presente.

Homens e mulheres de personalidade forte e saudável são como carvalhos que crescem nas encostas de montanhas. Os ventos não os derrubam, pois cresceram na presença deles. São frondosos, copas grandes e o verde de suas folhas mostra vigor, pois se alimentaram da terra fértil.

Que nossos filhos recebam o vento e a terra adubada por nossa postura firme e carinhosa.

* Marcos Meier é psicólogo, professor de Matemática e mestre em Educação. Especialista na teoria da Modificabilidade Estrutural Cognitiva de Reuven Feuerstein, em Israel. Também conhecida como teoria da Mediação da Aprendizagem.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Criatividade acima de tudo! Férias, culinária e afins...










Tudo de bom essa semana de culinária lá no Espaço A Nossa Cozinha! Adorei, principalmente pela criatividade das crianças, a vontade delas de cozinharem e fazerem algo novo e diferente!
Acredito cada vez mais que nesse caminho conhecemos melhor as crianças, seus gostos, suas culturas, suas personalidades...tudo faz parte de uma grande mistura que elas acabam demonstrando na culinária, no fazer criativo.
Durante a aula elas descobriram sobre massas, misturas, corantes naturais e tiveram a oportunidade de fazerem e saborearem suas próprias criações francesas; depois da culinária, os alunos fizeram uma pintura em tela, cada uma fez a sua, um link com a cultura do país do crepe, a França. Nem preciso falar que eles adoraram!!
Fiquei satisfeita com os resultados finais: crianças felizes, interagindo umas com as outras e muito mais criativas!!
E viva la France, viva la cuisine e les enfants!!!
Até a próxima, pessoal!!
Segue a receita das crepes coloridas!

Massa de crepe ou panqueca
(rende 12 crepes)

Ingredientes
:

1/2 L de leite
- 1 ovo inteiro
- 2 colheres (sopa) de óleo
- 1 colher (café) de sal
- 2 copos (americano) de farinha de trigo
- 1 colher (chá) de fermento em pó
Opcionais:
Para a crepe verde - 1/2 maço "branqueado" de espinafre
Para a crepe rosa - 1/2 beterraba cozida e ralada



Modo de Preparo


Bata todos os ingredientes no liqüidificador. Peneire para não ficar “gruminhos”. Coloque 
uma concha desta massa em uma frigideira untada com um 
pouco de óleo e deixe dourar dos dois lados. Faça o 
mesmo com o restante da massa.

Voilá!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Colônia de Férias Gastronômica no espaço A Nossa Cozinha!

Maravilha,
Na próxima semana vamos fazer coisas boas de comer!! E quero ver todo mundo com a "mão na massa", acontecendo, hein?!
Vamos compartilhar de boas conversas, histórias ao pé do fogão, brincadeiras e muita criatividade na cozinha!
Deu água na boca? Quer mais informações? Anota aí o site e a programação...

PROGRAMAÇÃO

19/07 – LAMEN

O LAMEN é um dos pratos mais populares do Japão, tendo um sabor apreciado pelas crianças e adultos, geralmente apaixonados por macarrão.

Na nossa oficina vamos aprender a fazer este delicioso e nutritivo prato japonês e nos deliciarmos com sugestões de caldos para o Lamen dos nossos talentosos chefs!

20/07 – FONDUE DE CHOCOLATE

É só o inverno chegar para degustarmos um delicioso fondue de chocolate! Chame os amigos, escolha as frutas que mais gosta e venha aprender a fazer este delicioso creme de chocolate e esbaldar-se!

21/07 – OFICINA DE CREPES

Venha preparar crepes que são massas finas, fritas levemente em manteiga e podem ser recheadas com geléias, cremes, frutas ou sorvetes. Com a mesma massa pode-se preparar crepes salgados, com recheio de carne moída, queijo, tomate e manjericão e tudo mais que os pequenos chefs queiram criar!

22/07 – PIZZA

Venha ser um legítimo pizzaiolo e fazer pizzas incríveis!

INFORMAÇÕES
Horário: 14h30 às 16h30
Investimento: R$ 75,00 por aula ou R$ 270,00 o pacote com 4 aulas.
Faixa etária: a partir de 6 anos
Todas as aulas dependem de um número mínimo de alunos para realização.
Montamos aulas personalizadas para grupos e festas de aniversário!
Mais informações por email: contato@anossacozinha.com.br ou pelo tel.: [11] 5533 4181

fonte: http://cursosgastronomia.wordpress.com/2011/07/12/colonia-de-ferias-gastronomica/

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Férias, o que fazer com as crianças?

Nada com as férias para colocarmos as ideias no lugar, o corpo em harmonia, comer bem, dormir bem, enfim, mas eis uma questão que paira nas cabeças de mães que, como eu, pensam em atividades lúdicas e prazerosas para nossos filhotes,"E agora, o que fazer com as crianças em casa?"
Penso em atividades com jogos do tipo, Uno, Cartas, Ludo, Cara a Cara, Imagem e Ação, Banco imobiliário, entre outros, para fazer com primos e irmãos, tanto pela prática do raciocínio, como pelo social.
Acredito que a Jardinagem também traga boas empreitadas no jardim; plantar mudas de tempêros, mexer na terra, pisar na grama e outras, são muito benéficas para a criançada, além da ligação da criança com a natureza! Passeios a parques e lugares lindos e contemplativos, como o Parque Burle Marx, o Jardim Botânico, Ibirapuera, podem ser muito apreciados e divertidos.
Culinária e visitas a museus são meus preferidos, tanto pelas minhas memórias infantis, como pelo lado do ver, criar e fazer - para mim, são a base de uma auto estima bem sedimentada.
Pequenos pratos que saboream o dia a dia das crianças podem ser produzidos por elas mesmas, tais como cobblers e crumbles de frutas da estação, nhoque da Nonna, fondues, crepes entre outros. Além da satisfação delas estarem fazendo algo saboroso e nutritivo, existe também o bem estar de estarem produzindo algo sozinhas - nós mães precisamos deixar ou criar estes espaços para elas!
Ir à uma exposição e pedir a eles que façam uma "obra"inspirada no que viram, que pode ser um desenho, uma montagem, colagem etc, pode ser algo bem bacana também! Quem sabe não desperte aí algum interesse mais forte pelas artes!!
Bom, deixo aqui algumas dicas e um texto para mamães, titias e afins que queiram aproveitar as férias com muito "gôsto". Dirvitam-se!
COZINHANDO COM HISTÓRIAS
COLÔNIA DE FÉRIAS
com a pedagoga e culinarista Gabriella Carioba
das 14h30 às 16h30
05/07 - SOPAS

06/07 – FONDUE DE CHOCOLATE
07/07 – OFICINA DE CREPES
08/07 – PÃES E CIA
[11]5533.4181 • 5092.9023
www.anossacozinha.com.br | contato@anossacozinha.com.br
Rua Assis Brasil, 99 • Brooklin • SP

http://www.marthastewart.com/313363/rhubarb-berry-crumbles

http://naminhacozinhatem.blogspot.com/2010/01/o-famoso-nhoque-da-nona.html

http://guia.folha.com.br/passeios/

http://www.sampaonline.com.br/museus.htm

E para terminar, um texto bem legal da Rosely Saião, do dia 28/06/11, para a Folha de S.P.



E agora, o que faço com essa criança? E agora, o que faço com essa criança?

Compartilhar com os filhos atividades corriqueiras é uma bela herança, talvez a mais significativa.

As férias chegaram e muitos pais ainda não têm a menor ideia do que farão com os filhos neste período.

Algumas famílias já programaram viagens, que parecem ser a solução ideal, já que, desse modo, os adultos podem até descansar um pouco enquanto seus filhos aproveitam tudo aquilo que os hotéis e/ou babás disponíveis podem oferecer a eles.

Alguns pais deixam os filhos na escola, pois muitas delas permanecem abertas para proporcionar entretenimento enquanto os pais trabalham.

É no período de férias que melhor podemos perceber o quanto, no mundo contemporâneo, os pais se transformaram em tecnocratas na relação com os filhos.

Eles cumprem suas funções, batalham incansavelmente para proporcionar à prole do bom e do melhor. Mas, no final das contas, não sabem ao certo de que maneira se relacionar intimamente com os filhos.

Esse período poderia ser uma excelente oportunidade para os pais exercitarem aquilo que um dia escolheram fazer em suas vidas: educar.

E o que isso significa? Significa apresentar o mundo, em seus detalhes, aos mais novos. Em outras palavras: educar é compartilhar algo de nosso domínio com outro – com paciência e generosidade.

As viagens, por exemplo, podem ser uma experiência fantástica para a criança se, pelo caminho, ela for despertada, questionada, encorajada a pensar sobre o que está vendo, ouvindo e sentindo. E isso pode incluir desde a geografia local até a matemática das distâncias.

A leitura é outro exemplo interessante. Ler junto com a criança, e não apenas para ela, pode ser uma aventura para ambos. Conversar sobre o enredo, questionar as atitudes de determinado personagem, inventar outros desfechos possíveis para a história podem ser boas estratégias de aproximação entre os mundos infantil e adulto.

Mas a melhor estratégia é a do simples convívio caseiro. Compartilhar com os filhos o entusiasmo por determinadas atividades corriqueiras pode ser uma bela herança, a mais significativa de todas.

A transmissão de pequenas habilidades: deixar a criança ajudar na cozinha ou na organização da casa, cuidar das plantas, contar para ela os casos dos antepassados, ou apenas passar o tempo juntos. O convívio com os filhos pode ser bem simples quando há espaço na vida dos pais para eles.

Texto de Rosely Sayão (Folha de São Paulo de 28 de junho de 2011).

Inté!!

domingo, 22 de maio de 2011

Festa linda...



Fazer festas - digo isso por experiência própria - é uma arte! Melhor ainda se for de encontro com o que a aniversariante quer!
Essa em questão, a aniversariante havia me pedido para fazer cookies com chá - um pedido um tanto diferente e inusitado para uma menina de apenas sete anos - mesmo por que, a nova onda agora é decoração de cupcakes, whoopies etc, mas ela queria algo que ela mesma poderia fazer tudo, inclusive o chá! Claro que, os confeitinhos, o chocolate e a goiabada foram pedidos dela também, para poder se deliciar depois com tantas guloseimas...e ficou muito bom mesmo!!
Tudo isso não se faz de uma hora para outra, sem preparo, pega tudo, põe na caixa e "vamo bora", precisa ter carinho, conhecer a família (um pouco) para saber dos gostos e desgostos, se ela gosta de arte também - o que acontece durante a culinária, juntamente, em alguns casos - se ela gosta de brincadeiras de 19... - nem vou falar, mas vocês entederam, não é?
Precisa ter CRIATIVIDADE e FLEXIBILIDADE, pois qualquer um vai lá e faz o "arroz com feijão" e fica qq coisa - pra tornar a festa especial precisa de ingredientes de fadas - ahhhhhhhh!!! "Two spoons of wishful thinking", saca? Senão, fica tudo banal, comercial demais!
Bem, para variar, minha versão do Cookie Favorito, escolhido pela aniversariante!
Beijo, beijo...



Cookie Favorito

Ingredientes:


2 1/2 xícaras de farinha de trigo
1 colher de chá bicarbonato de sódio
2 ovos
3/4 de xíc. chocolate meio-amargo, picado
3/4 xícara de açúcar granulado
3/4 xícara de açúcar demerara
1/2 xícara sem sal a temperatura ambiente (manteiga)
2 colheres de extrato de baunilha puro
1 1/2 xícaras M & M's
½ col. de chá de sal


Utensílios:

Panela - para banho-maria
Tigelas média e grande
Batedeira

Espátula


Preparação:


1. Preaqueça o forno a 400 graus F (200 graus C).
2. Peneire a farinha, o bicarbonato e o sal em uma tigela grande. Reserve.
3. Em uma batedeira, combine os ovos, açúcar, açúcar demerara , baunilha e manteiga. Bata bem.
4. Colocar o chocolate em outra tigela (média) sobre a água em fogo brando. Derreta-o em banho –maria, mexendo bem com uma espátula. Reserve.
5. Adicione o chocolate derretido à mistura de ovos e misture até combinar todos os ingredientes.
6. Adicione os ingredientes peneirados e mexer até mistura-los bem.
7. Adicione os M & M's, misturando-os para incorporá-los.
8. Use três colheres de massa para cada cookie, dividindo-os uniformemente e espaçando-os sobre uma assadeira antiaderente, ou previamente untada e preparada com papel manteiga.
9. Asse por 12 a 15 minutos.